segunda-feira, 9 de março de 2009
Vinho, cerveja, uísque, cachaça
O amigo Marcus Ulysses reclama do Blog, que não tem mulheres e bebidas. Ele tem razão, pois o hedonismo não inventou nada melhor do que o slogan Sex, drugs and rock-and-roll. Como poderia responder-lhe? Mulheres? O que diriam a dele e a minha? Rock-and-roll? Não dispomos mais de preparo físico para dançá-lo, embora ele, bem mais jóvem, até que poderia fazer sucesso numa pista de dança.
Restam as bebidas. La liberté par l’ivresse. Vou dedicar algum tempo a refletir sobre a bebida, o que ela tem representado para a humanidade desde o dia em que Noé, bêbado de vinho, violentou as filhas. Noé não mereceu a bebida que bebeu e o vinho da sua época certamente era de má qualidade. Pior, talvez, do que o vinho que alguns comerciantes franceses de pouco escrúpulo nos mandam com o rótulo de Bordeaux.
É provável que eu venha a falar de vinhos, de cerveja, de uísque e de cachaça, duas bebidas fermentadas, duas destiladas, todas elas capazes de representar esta núvem de escapismo que os homens descobriram para olhar para o mundo e serem capazes de entendê-lo.
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Um comentário:
Celso,
Já que você, acertadamente, não aceitou minha provocação, que sejam bem-vindas apenas as notas sobre bebidas.
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