Para continuar falando sobre marketing, antes de entrar em assuntos mais leves no fim de semana: o relatório anual Global Marketers, do AdAge, publicou a lista dos 100 maiores anunciantes mundiais em 2007, responsáveis por um investimento da órdem de 108 bilhões de dólares.
Os cinco primeiros lugares são ocupados pela Procter&Gamble , com US$9,4 bilhões, seguida de Unilever (5,3 bilhões), L’Oréal (3,5 bilhões), General Motors (3,3 bilhões) e Toyota (3,2 bilhões).
A GM caiu de terceiro para quinto lugar, trocando de posição com a L’Oréal. Todos os comentaristas de marketing na imprensa americana prevêem alterações drásticas nessa lista para 2009, numa visão pessimista influenciada pela crise.
No caso da GM, como também da Chrysler e da Ford, tudo vai depender das decisões do super-executivo que será nomeado para sanear o setor com a ajuda dos US$15 bilhões que serão liberados pelo governo. Este super-funcionário, que se reportará ao Congresso, vai administrar um orçamento de marketing maior do que o da Procter & Gamble e a imprensa já o chama de czar dos automóveis (em inglês, car czar). Os nomes falados para este belo e complicado emprego são os de Paul Volker, ex-chairman do Federal Reserve e Kenneth Feinberg, que administrou os fundos federais de ajuda às vítimas do ataque às torres gêmeas.
E chega de marketing. Amanhã, vamos falar de comida.
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