Dos cinco à mesa, Nilo foi o único que escolheu um kasseler, os outros pedimos labskaus e não nos arrependemos. Zé, chegado de Belo Horizonte, trouxe cachaça artesanal de Sete Lagoas e os outros três eramos Maldonado, Humberto e eu, felizes porque redescobrimos o prato que, nos anos setenta, nos fartava. Faltou o chope que Gehardt tirava no velho Ficha.
sábado, 25 de julho de 2009
O labskaus redescoberto
Dos cinco à mesa, Nilo foi o único que escolheu um kasseler, os outros pedimos labskaus e não nos arrependemos. Zé, chegado de Belo Horizonte, trouxe cachaça artesanal de Sete Lagoas e os outros três eramos Maldonado, Humberto e eu, felizes porque redescobrimos o prato que, nos anos setenta, nos fartava. Faltou o chope que Gehardt tirava no velho Ficha.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Graças a você redescobri no Rio de Janeiro o Labskau.
Obrigado, Alexandre Duarte
alexandreduarte@fau.ufrj.br
Celso,
como sou preguiçoso, você poderia me informar onde está a receita do Labskaus no seu blog?
Aproveito para informar que quem levou o Labskaus para o "novo"restaurante foi o Cícero, grande garçon que agora trabalha lá.
Só falta agora alquem encontrar a panelinha de frutos do mar, que não existia no tempo de D. Maria, mas que Bernardo pouco fazia.
Postar um comentário