segunda-feira, 9 de abril de 2012

O corpo da carioca


O outono veio sem exibir a suavidade de outros anos e cede lugar à força do verão passado – tempestades na serra, pancadas ocasionais em Copacabana e o renitente calor de janeiro invadindo os dias de abril. As praias continuam cheias, turistas ocupam bares e hotéis.

Na mesa do Real, o amigo de Belo Horizonte fala da beleza do corpo das mulheres do Rio. Têm porte e andar diferentes. Não é dificil identificar na rua as mineiras e as paulistas, que estão sempre por aqui e têm um modo mais relaxado de caminhar enquanto as cariocas apuram o porte e valorizam o menear de quadris.

Aqui, o corpo das mulheres se desnuda por todo o longo verão e vem daí o cuidado em melhorar a beleza, os esportes e a ginástica nas academias. Ao contrário de São Paulo e Belo Horizonte, onde elas não se exibem tanto e tão nuas. O amigo assinala, também, a mistura racial que ajudou a aprimorar a forma do corpo da carioca.

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