Desde a antiguidade o homem aprendeu a fermentar e depois a
destilar frutos e plantas para alterar o modo de ver o mundo. A bebida como
fonte de embriaguez e fuga. As sociedades primitivas descobriram um modo de
acelerar a fermentação mastigando os frutos e depois plantaram a vinha, que
marcou um estágio mais avançado na civilização.
A bebida destilada significou o domínio da tecnologia que veio com a industrialização e o resultado foi a descoberta de um produto mais concentrado do que o vinho ou a cerveja, mais forte, com maior quantidade de álcool, de efeito mais rápido sobre os sentidos. Depois vieram as drogas e sua economia clandestina dirigindo o crime, a violência e a morte.
O homem, estranho animal condenado à consciência, descobriu que havia uma maneira de mudar a percepção da realidade. E de fazê-la parecer melhor, ao mesmo tempo em que encarava as tragédias em volta da sua vida. Entre elas a do seu próprio destino.
A bebida destilada significou o domínio da tecnologia que veio com a industrialização e o resultado foi a descoberta de um produto mais concentrado do que o vinho ou a cerveja, mais forte, com maior quantidade de álcool, de efeito mais rápido sobre os sentidos. Depois vieram as drogas e sua economia clandestina dirigindo o crime, a violência e a morte.
O homem, estranho animal condenado à consciência, descobriu que havia uma maneira de mudar a percepção da realidade. E de fazê-la parecer melhor, ao mesmo tempo em que encarava as tragédias em volta da sua vida. Entre elas a do seu próprio destino.
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