Das mulheres que teve em sua longa vida, ele disse que só uma o acompanhou desde criança.
Amélie Lang ele a conheceu em 1905, quando tinha 23 anos de idade. Olga Khokhlova, uma bailarina russa, ele a encontrou e por ela se apaixonou em 1918, até o dia, em 1927, quando conheceu Marie-Thérese Walter, com quem teve a filha Maya. Marie-Thérese matou-se em 1977, muitos anos depois da separação.
Henriette Theodora Markovitch, uma mulher bela e triste, nascida na Croácia, entrou na sua vida em 1936. Ele a deixou em 1943, quando já tinha 60 anos e se apaixonou por Françoise Gilot, de 21, que lhe deu dois filhos – Claude e Paloma – e que o abandonou dez anos depois.
Jacqueline Rocque, sua última companheira oficial, ele a conheceu em 1954 e com ela viveu até a morte, na cidade de Mougins, em 1973. Jacqueline também se matou com um tiro na cabeça treze anos depois da morte de Picasso.
Quando tinha noventa anos, ele disse numa entrevista que pensava na morte desde a infância. A morte, afirmou na ocasião, havia sido a única mulher que o acompanhara durante toda a vida.
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